Os gregos cultivavam sapiência:
um jovem tinha em seu educador
alguém que dava o máximo valor
aos fétidos sinais da adolescência.
chupava o professor com paciência
o falo do mole, até supor
que porra é mel, urina licor
e esmegma o puro néctar da apetência.
como era filosofo ser grego
ali por certo houvera algum lugar
onde eu, embora cego, achasse emprego
já sei, minha função era sugar
o que sobrou do jovem no seu rego
e seu chulé saborear.
GLAUCO MATTOSO
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