Poesia escrita na mesa de um buteco sujo em um antigo bairro de Goiânia,feita por mim e um trabalhador de rua, que não me lembro o nome graças a amnésia alcoólica. Resolvi batizar o poema com o nome de sua profissão, como um pedido de perdão pela GAFE.
CAMELÔ!
A galera curte e dá risada
Mas não conhece a minha morada
Sou contra a correta ortografia
Conheço a minha poesia
Sei da minha própria quebrada
Que é da maloca, mas não é CARIOCA
Mas mesmo assim, BRASILEIRA
Com um SAMBA-SERTANEJO-URBANO
Cantando a vida comum.
''Pra'' sustentar a boca
Que não é a tua
Mas a boca de outros filhos
Vou te dar a maior
O maior respeito!
Hey,''pra nois'' todo mundo é louco
ESCRITORES,todo mundo é louco!
Isso você vê até na mente de um ser humano,
E ser humano não conhece a verdade!
As minhas poesias eu não falo'' pra'' você!
Mas ainda tenho um sonho de viver diferente!
Eu tenho composto,
Não tenho imposto!
Obrigada!
ResponderExcluirAh! Meus tempos de vendedor autônomo com fins de autosubsistência!
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